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PROBLEMAS
PSÍQUICOS

Problemas psíquicos que afligem a humanidade


Entre os males que mais afligem a humanidade, estão os de ordem psíquica, como a obsessão, a loucura, a depressão, as manias e outros. O desconhecimento da vida espiritual é a principal causa desses problemas psíquicos.
 

Quando a ciência chegar lá.
 

Muito progrediu a Medicina com a descoberta da ação dos micróbios que produzem doenças, como os vírus e as bactérias, e com outros avanços científicos e tecnológicos em sua área. Muito mais poderá progredir essa ciência quando finalmente reconhecer que há uma força dando vida ao corpo e que a saúde deste está intimamente relacionada com a daquela. Então uma nova realidade se descortinará, e a compreensão dos problemas psíquicos será muito maior.
 

Essa força é o espírito, que incita e dá vida ao nosso corpo. Os pensamentos não são reações químicas e sim vibrações do espírito. Essas vibrações mudam conforme o que se está pensando. Pensamentos elevados têm uma vibração diferente da dos negativos. Por trás dos problemas psíquicos sempre há uma forma errada de pensar. A chave está na EDUCAÇÃO DO PENSAMENTO.

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Combater a causa   

 

Pela LEI DE ATRAÇÃO, atrai-se conforme a vibração do pensamento. Pensamentos negativos atraem espíritos negativos, que perambulam na atmosfera terrestre, a qual, por isso, é denominada, no livro Racionalismo Cristão, de ASTRAL INFERIOR, assim como ASTRAL SUPERIOR, segundo a definição da mesma obra, são as regiões do Espaço onde habitam e desenvolvem suas atividades os espíritos evoluídos pertencentes aos mundos espirituais da 18ª à 33ª classe evolutiva.
 

Os espíritos que permanecem na atmosfera, depois da chamada morte, o fazem por desconhecimento dos seus deveres após a desencarnação ou por apego a pessoas, coisas e prazeres materiais ou, ainda, por estarem possuídos de maus sentimentos e outros estados de perturbação. Seus corpos fluídicos estão de tal maneira materializados que não conseguem se libertar dos laços que os prendem ao ambiente terreno, ficando retidos na atmosfera por força dessa lei de atração.
 

Nessas condições não tardam a dar início à sua ação propriamente obsessiva sobre os encarnados, atingindo principalmente aqueles que habitualmente alimentam pensamentos e sentimentos negativos e não possuem esclarecimento sobre a vida fora da matéria. Esses espíritos atuam de modo mais freqüente através da mediunidade intuitiva, comum a todos os seres humanos.

 

Essa verdade precisa ser aceita. Entendida a ação maléfica de tais espíritos, pode-se combater a causa dos problemas psíquicos, em vez de seus efeitos, e assim tratar de maneira eficiente esses males.

O efeito espiritualmente benéfico das ferramentas de ouro sobre você e seu ambiente vai lhe proporcionar  boas condições anímicas e lucidez de raciocínio para que consiga resolver a contento seus problemas. Para se libertar dos intrusos, os espíritos inferiores, e preciso praticar diariamente as ferramentas de ouro, que se encontram inseridas, no site  do mesmo, conforme as orientações contidas neles.

Não existem milagres, a vida é um verdadeiro milagre, e preciso deixar a mente aberta para novos conhecimentos, e com isso se atinge a Evolução, paz e harmonia, que tudo isso esta ao alcance de todos.

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O suicídio não é solução
Aida Almeida Lopes da Luz

  

Suicídio para quê, se a nada de bom nos conduz? É a arma mais poderosa e demolidora, que algum dia se conheceu!

A arma, por mais mortífera que seja, quer seja de fogo, branca, química ou biológica, destrói tudo à sua passagem, deixa seqüelas naqueles que ficam vivos, vivendo muitas vezes vidas simplesmente vegetais, deitados em camas de hospitais, ligados a máquinas para o resto de suas vidas, rastejando pelas ruas com membros cortados, estendendo muitas vezes a mão para receberem algo que lhes possa dar a contrapartida para um continuo viver, e, muitas vezes, aqueles que vão nascendo, vão trazendo ao mundo o conhecimento de deformações várias, causadas por algumas dessas armas.
 

Porém, em todos esses casos há o reverso da medalha. O ser atingido sofre, mas se for conformado, não se entregar ao desespero e se entregar a viver, dia a dia, passo a passo, com o pouco que possui ou a que tem acesso, ele se depura de dívidas passadas e, ao desencarnar, tem a constatação de algo de muito bom ter conseguido, na sua trajetória evolutiva.
 

O seu quadro fluídico, que lhe é mostrado ao chegar a seu mundo de luz, mostra-lhe em imagens, como o correr de uma fita de filme, todos os bens adquiridos e que vão ser adicionados ao seu acervo espiritual já adquirido pela vivência em outras encarnações.
 

Nada de melhor se pode conseguir, ao desencarnar, do que um balanço positivo da nossa jornada terrena neste mundo depurador. Por isso reencarnamos e, para esse fim, devemos dirigir-nos com todo o amor, sapiência e coragem.
 

É de fato verídica a frase que muitos dos Espíritos Superiores, que sempre nos acompanham, tantas vezes deixam nas lições que nos são dadas, através de suas comunicações doutrinárias: "O MUNDO É DOS FORTES DE ESPÍRITO". Não tenhamos qualquer dúvida!
 

Como poderíamos explicar e justificar os trabalhos maravilhosos em desenhos e pinturas que nos são legados por deficientes que usam seus próprios pés ou boca para segurar os pincéis, os lápis e os diversos materiais, muitas vezes amparados por um resto de perna decepada ou de um braço cortado até ao cotovelo?
 

Como poderíamos justificar a mãe que não tem pernas, mas consegue tratar de seus filhos, após tê-los tido como qualquer outra mãe sem deficiência alguma, e ainda os transporta no seu próprio carro, para a escola, para o médico, para uma festa, enfim para onde a sua presença se tornar necessária.

 

Muitas até, além de não terem os membros inferiores, ainda têm os superiores também deficientes. Por isso, e para essas situações, há técnicos que criaram modelos de carros especiais para tal. Se nos interrogarmos como isso foi possível, também encontraremos a devida resposta: "Claro que foi o próprio Astral Superior que se encarregou de dotar esses técnicos com intuições necessárias a essas modificações. Tudo é feito e controlado pela Plêiade do Astral Superior. Quando necessário, algum espírito encarna com esse objetivo e, por isso, devemos ajudar nossos filhos a encontrarem suas verdadeiras vocações".
 

Pensemos naqueles compositores, maestros, matemáticos, físicos, que com poucos anos de idade, compõem, regem, resolvem problemas, dos mais difíceis, com toda a facilidade, que à maioria dos seres ainda está negada. Por tudo isto, e ainda, por termos a certeza de que se cometermos o suicídio, o ato mais vil que não tem qualquer desculpa, já que os que o fazem é porque o querem, pois são os plenos donos e únicos responsáveis pelo mau uso do seu livre-arbítrio, tendo de aqui voltar tantas vezes quantas as necessárias, até resgatarem esse ou esses erros que, voluntariamente, cometeram. Os juros são elevadíssimos podem crer!
 

Portanto, digamos a uma só voz, qual Joana D'Arc empunhando sua espada com estoicismo: "NÃO AO SUICIDIO!"; "Vivamos o melhor e mais honestamente que possamos até ao último minuto de nossas vidas! ; Não sejamos cobardes, vítimas de nós próprios!;  Tenhamos coragem e lutemos por aquilo que queremos, por direito e dever de qualquer ser a quem foi dada a possibilidade de reencarnar!!!"
Para todos os males psíquicos é preciso usar diariamente a pratica da ferramenta de ouro.
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Os vícios são os causadores de todas as doenças humanas   

 

O astral inferior está repleto de espíritos que adquiriram vícios, quando encarnados, e na situação em que se encontram, dispõem de um só meio de satisfazê-los: é o de se encostar aos seres encarnados, também viciados, para junto deles, em ação vampiresca, se saciarem, associando-se intimamente os seus corpos físicos e os seus sentidos.
 

Assim, o que foi jogador inveterado põe-se junto à mesa do jogo, encostado àquele por quem nutre maior simpatia, passa a intuí-lo, para que faça os lances que lhe aprazem, e "ruge", enraivecido, quando as intuições não forem captadas como deseja. Outros espíritos, igualmente viciados no jogo, passam a influenciar outros jogadores encarnados, e a peleja astral em torno deles segue renhida, estimulada por impropérios e imprecações. As figuras dos espíritos do astral inferior costumam ser de repelente aspecto, vítimas dos pensamentos que acalentam, engendrados na lama pestilenta do vício.
 

Idêntico fenômeno se opera com os espíritos do astral inferior que, quando encarnados, foram alcoólatras ou se sentem ressequidos e com um desejo incontrolável de ingerir bebidas fortes e embriagantes, a que se acostumaram, e, para satisfazer esse desejo, se apegam aos ébrios do plano físico e de tal forma conseguem justapor o seu corpo astral ao corpo físico do encarnado, que passam a sentir, como se encarnados estivessem, o sabor do álcool e o efeito atuante da bebida ingerida. Deste modo se satisfazem e continuam alimentando o vício.
 

Assim também acontece com os que fumam ou se entregam a qualquer outro vício. Há vícios maiores e menores, mas são sempre vícios. Os espíritos viciados do astral inferior estão sempre próximos dos encarnados, à procura daqueles que possuam vícios iguais aos seus. Os que não têm vícios não lhes interessam, ficando, assim, livres dessa péssima assistência. Por aqui se vê quanto os seres encarnados, possuidores de vícios, estão expostos a um duplo malefício: o de ordem material e o de ordem moral, ficando sujeitos não só à ação perniciosa e destruidora da saúde e da resistência física, como a receberem as contaminações de duas origens de obsessores, seja pela acumulação de fluidos deletérios, seja pela ressonância de vibrações inferiores.
 

O viciado é, pois, um pólo de atração das forças inferiores; ele as alimenta, as mantém em torno de si, recebe as suas intuições e acaba modificando o seu modo pessoal de ser para tornar-se um reflexo delas, em suas manifestações.

O vício é um dos promotores do suicídio lento, por contribuir, direta ou indiretamente, para o encurtamento da vida, uns atingindo frontalmente a estrutura orgânica do indivíduo, outros corroendo a alma e produzindo manchas no perispírito, que só no curso de outras vidas irão desaparecer.
 

O viciado, de um modo geral, não escapa ao estágio no astral inferior, após a desencarnação, por estar o seu corpo astral impregnado de efeitos do vício e só no astral inferior existir formas vibratórias suficientemente baixas para absorver tais efeitos, o que se dá num tempo mais ou menos longo, conforme a natureza do vício, a sua intensidade e os males que produziu.
 

O vício é, pois, um hábito pernicioso que leva o espírito a sofrer os danos morais e físicos dele decorrentes, com os quais muito retarda a sua evolução. A permanência de forças astrais inferiores junto à pessoa do encarnado predispõe-na a adquirir manias, a contrariar os bons princípios, a indispor-se com terceiros, a perder a capacidade de ação própria de pensar e agir com independência, a tornar-se intolerante e enfadonha, deixando escapar as melhores oportunidades da vida. Numerosas infelicidades que poderiam ser evitadas, ocorrem na vida, em conseqüência da ação funesta do astral inferior. Logo, é profundamente condenável todo e qualquer costume que proporcione contato com esses espíritos infelizes da baixa camada atmosférica, que não são visíveis aos olhos da carne, mas que são tão reais como os demais seres encarnados.

O vício alquebra o vigor espiritual, pela razão de sintonizar-se com correntes contrárias, impedindo, assim, que tal vigor se manifeste com a sua maior potencialidade. Quem não estiver ao lado do bem, está, infalivelmente, ao lado do mal, porque não há ponto intermediário neutro para a pessoa se colocar no torvelinho da vida; como o vício não está do lado do bem, por motivos óbvios, está do lado do mal, e, conseqüentemente, também está do mesmo lado quem estiver submetido a ele.

 

Combater o vício é, pois, um dever cristão, que precisa ser reconhecido e aplicado, sem condescendência. Ele se infiltra, traiçoeiramente, nas criaturas desprevenidas que não se dão ao hábito de raciocinar sobre seus riscos e inconvenientes, apoderando-se delas, é estas passam a defendê-lo, depois, para justificar o seu avassalamento.

Olhando o aspecto econômico da questão, atua o vício como fator de desperdício. Ao tomar-se, para exemplo, o vício do fumo, constata-se que o dinheiro gasto numa existência humana com esse vício, levando-se em conta as fórmulas normais de capitalização e admitindo-se que, diariamente, fosse depositada, em organização bancária, a importância dispendida com ele e seus acessórios, daria em média por pessoa fumante, o necessário para adquirir uma propriedade, ou seja, uma residência para os seus herdeiros. É um valor econômico apreciável que cada viciado no fumo queima, diariamente, em prejuízo da família e, sobretudo, da saúde.

Depois de desencarnado, pode o indivíduo saber — e saberá na certa — exatamente quanto desperdiçou durante a vida terrena com o vício que manteve, já que todos os atos, por menores, por mais insignificantes que sejam, ficam indelevelmente registrados. Verá então quais os benefícios que deixou de prestar aos seres seus afins ou colaterais dependentes, pelo desperdício causado pelo vício. Os ricos, que são mantenedores de vícios, hão de ver que não estiveram à altura de fazer bom uso da riqueza, e poderão preparar-se para uma nova existência de pobreza, quando melhor verificarão quais as aplicações que devem ser dadas às riquezas.

O indivíduo que gasta os seus recursos com o vício não tem o direito de reclamar que ganha pouco e que o dinheiro não chega.
 

Uma vez que na senda da evolução cada um deve esforçar-se por não ter apego às coisas terrenas, de modo algum há de andar jungido ao vício, que é o mais lamentável de todos os apegos.

As pessoas fúteis têm uma inclinação acentuada pelo vício, e quando não se deixam arrastar pela atração do ópio, da cocaína, da maconha, entregam-se à do fumo, muitas vezes por parecer-lhes um hábito elegante. De elegantes desse tipo está repleto o astral inferior.

Estas advertências objetivam alertar o espírito dos bem intencionados para que meditem sobre o caso, e se disponham a preparar dias melhores para o futuro, nos quais não devem constar registros de práticas viciosas. Para entrar no caminho da espiritualidade, uma das condições é a de poder sentir repugnância pelo vício, desprezá-lo, mantendo-o à distância. A aversão pelo vício é uma questão de princípio, de formação moral, de compreensão espiritual.
 

Todos os acontecimentos na vida têm a sua origem e são dependentes da lei de causa-e-efeito. Os vícios são o efeito, e a causa é a falta de conhecimento da vida espiritual.

Os vícios terão de desaparecer com a evolução dos seres; eles atestam, enquanto prevalecem, condições deficientes no estado evolutivo. É indispensável que a criatura reconheça essa inferioridade, antes de poder desejar a sua extinção. A campanha contra o vício não poderá esmorecer. Aqueles que estiverem seguros de que o vício constitui um erro de conduta na Terra, devem opor-se à sua sobrevivência, sempre que a oportunidade se apresente. A toda criatura assiste o dever de combater os males, e o vício é um deles. Não se pense, egoisticamente, que o mal que não nos atinge não nos deverá preocupar. Todos somos membros da grande família humana, e é preciso zelar pela sua integridade. 

Usando as ferramentas de ouro (inseridas no próprio site), aconselhada pelo Espiritualismo, Religião da Humanidade, diariamente, não temos dúvidas, que havendo boa vontade de parte de viciado, a situação se resolve, em pouquíssimo tempo; Tudo depende do interesse do viciado, o Astral Superior (Deus) fará o resto.

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